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A Engenharia do AICS permite a inclusão dos materiais das
composições em unidades físicas, tais como kg, ml etc; ou,
ainda, em percentual. As quantidades em percentual se referem
à unidade do material sendo produzido.
Entretanto, se a unidade principal do material sendo produzido
não for "alcançável" (por exemplo, os componentes são em g
e o material final é em UN), porém, a unidade secundária do
material sendo produzido for, o sistema irá converter o % para a
unidade secundária e, depois, converter para a unidade principal.
Devido a isso, a tabela das OPs recebeu um novo campo (apenas
interno) que indica que os valores em % estão sendo calculados
pela unidade secundária.
A Ficha Técnica de materiais elaborados mantém, na impressão,
a mesma ordem de criação dos itens na Engenharia. Isto facilita,
por exemplo, quando a lista é utilizada diretamente na produção ou
para checagem de itens.
Entretanto, a OP não necessariamente seguia a mesma ordenação,
alteramos o relatório da OP para seguir a mesma regra da Ficha Técnica.
Quando uma OP é criada, ela segue a composição indicada na Engenharia.
Esta OP fica no status Aguardando Material até que os materiais sejam alocados
pela alteração de status correspondente.
Neste momento, quando o material é alocado, o sistema saberá o lote do qual
cada baixa será feita. Uma das propriedades dos lotes é a diluição do material
(muito comum em composições químicas). Sabendo-se que a Engenharia é toda
feita com quantidades sem diluição ("puras'), o AICS irá calcular a quantidade
final que deverá ser baixada para suprir a necessidade indicada na Engenharia.
E este cálculo, portanto, fica agora gravado nos itens das OPs para análise
futura. Este mesmo novo campo, é preferencial para ser exibido na impressão
das OPs.
Fica claro, portanto, que se você não utiliza diluição em seus materiais, toda
a análise anterior permanece válida. E este novo recurso nem necessita revisar
rotinas que gerem OPs por rotinas do usuário, pois esta nova coluna aceita
valor nulo e, como padrão, tem seu valor inicial zero.
As Ordens de Produção são calculadas inteiramente sobre as
composições indicadas nas Engenharias, perdas processuais
e das quantidades requisitadas.
Existem casos bem especiais que necessitam alterar a própria
previsão da OP. A previsão que fará as baixas das matérias-primas
alocadas. Portanto, na grade de materiais das OPs já abertas,
mas que estejam no Status Aguardando Material, sob direito
GERENCIAL em ESTELABOP, clicando com o botão direito
na grade de materiais e escolhendo "Editar previsões", a
coluna de quantidade prevista ficará editável.
Isto estará sendo logado para fins de auditoria.
Este novo recurso é útil quando a Engenharia é de materiais
baseado em elementos químicos e estes podem te diluições
especificadas pelos fornecedores.
O conceito padrão é elaborar a Engenharia sempre em quantidades
"puras", como se não houvesse diluição. Esta informação de diluição
fica nos lotes, como informativo. Quando a OP é baixada (status
Material reservado), os próximos lotes são analisados e a diluição
eficaz utilizada fica registrada nos itens da OP. Esta diluição será
impressa em OPs que tenham passado deste status.
Seguindo o objetivo de controlar N Ordens de Produção ao mesmo tempo, adicionamos o
recurso de permitir selecionar no Grid de Ordens de Produção mais do que uma ao mesmo
tempo. Basta seguir o procedimento padrão de selecionar mantendo a tecla Shift pressionada
ou clicar mantendo a tecla Ctrl pressionada.
As opções que aceitam múltiplas OPs agora são:
- Troca de prioridade: Às OPs selecionadas será atribuída a prioridade indicada
- Status das OPs: Com a restrição de que todas as OPs selecionadas estejam no mesmo status
inicial, permite trocar para quaisquer dos status Material reservado, Em fila, Em produção etc.
- Impressão da OP Analítica e da OP Realizada. Para este caso, pode ser que a o seu layout
da OP tenha que ser refeito pois pode estar com agrupamento antigo o que pode esconder
a separação das OPs em páginas.
O BF AICS estará criando 2 novas tabelas para gerenciar o Centro de Operações. Mas, o que é
Centro de Operações? É um cadastro de locais ou células operacionais dentro da fábrica que
podem desempenhar determinados processos.
O acesso para este cadastro está no Controle de Atividades e Processos, menu Confguração.
No Centro de Informações, crie as tabelas ESTOPCENTRO e ESTOPCOPATIV.
No cadastro de Atividades e Processos, adicionamos uma página na qual será possível indicar,
para cada processo, em quais Centros de Operações eles são possíveis. Este recurso será
muito útil no agrupamento de OPs que a BF colocará à disposição em seguida.
O módulo de Engenharia/Produção permite atribuir saídas de um processo
como entrada de outro. Por exemplo, um material que sofreu pintura num
processo pode ser furado em seguida, ou vice-versa.
Alteramos o cálculo de tempo realizados destes processos subsequentes
para calcular mais corretamente incorporando estes materiais resultantes dos
processos antecessores, além dos diretamente consumidos no referido
processo.
Esta melhoria não afeta casos em que o processo apresenta tempo determinado,
apenas quando o tempo é calculado por quantidade produzida com coeficiente
de produtividade definido no próprio processo.
Na página de Produção, OP Específica, Materiais, adicionamos um botão que permite adicionar um novo material na referida OP. O uso mais comum deste recurso é quando um dado material não é utilizado e é trocado por outro. Mantem-se o primeiro com quantidade realizada zerada e adiciona-se um novo com a quantidade correta consumida. Isso não altera a Engenharia original.
As baixas referentes às OPs estavam associando de forma simplifiada os a classificação dos movimentos, deixei mais específico por fluxo, assim, ele seleciona corretamente uma classificação para baixa e outra para entrada...