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Incríveis ferramentas de migração e interface

Incríveis ferramentas de migração e interface

Apresentamos um roteiro completo de processos auxiliados visando migração de dados e facilitando enormemente os trabalhos de personalização do BF AICS. Aplique estas informações em projetos atuais ou em novos, sem distinção.
Por que migrar? O BF AICS permite uma transparência muito maior nos projetos empresariais. Tudo que é desenvolvido sobre ele é automaticamente documentado e aberto. É como se as regras fossem sempre em Código Aberto.
Como um fator adicional, os desenvolvimentos sobre o sistema poderão usufruir do ganho de serem praticamente independentes do Banco de dados e da interface de dados. O BF AICS expõe uma classe de objetos única que é traduzida em objetos de dados ADO, DBExpress ou a classes de acesso direto aos Bancos de Dados. Por isso mesmo, os desenvolvimentos tendem a ser com produtos mais rápidos e mais maleáveis.
O núcleo padrão do BF AICS possui diversos módulos com regras padronizadas que permitem não sair da estaca zero. Isso garante robustez e velocidade de convergência na solução. O Centro de Informações permite cadastramento de estruturas que geram as estruturas de dados no servidor de dados, telas de manipulação e edição, pesquisas, relacionamentos com outras estruturas, controle de direitos, descrições em 3 idiomas, relatórios padronizadas e personalizados além de análises gráficas.
Elementos da Aplicação Uma aplicação que será migrada é composta de bases de informação, interfaces com o usuário (telas, relatórios, consultas etc) e regras de negócios. Cada um destes itens pode ser migrado de forma independente.
Bases Será importante que as tabelas estejam já inseridas na base de dados. Para fazer isso, utilize qualquer opção disponível. Como exemplo, exporte os dados originais em formato DBF ou DB (do Paradox). Instale na estação que irá efetuar a importação, o BDE (Borland Database Engine) – que pode ser baixado de:
http://shop.aics.com.Br/ftp/BdeInstall.zip No AICS, acesse o menu Atualizar/Manipular dados do Servidor e ative a aba Migração de bases.
Clique no botão Selecionar as bases que serão migradas e selecione até mais do que uma tabela ao mesmo tempo. Ao clicar em Transferir dados para a Base Atual, o AICS irá criar tabelas com a mesma estrutura e copiar todos os dados para o banco SQL ativo.
Após a cópia, poderemos registrar a tabela no Centro de Informações. Clique na raiz, selecione o botão Novo e digite uma a uma os nomes das tabelas importadas. Especifique seus dados mínimos, como descrições e colunas chaves. Ao gravar, o AICS irá reconhecer que a tabela existe e cadastrará todas as colunas, já com seus tipos corretos, no Centro de Informações.
Se a tabela que foi importada não possuir chave de controle, você pode criar uma nova coluna, marcá-la como chave de controle e, ao gravar, o AICS irá perguntar se deseja preenchê-la (iniciá-la com valores seriais).
Se a tabela importada precisar ser específica por local, basta criar uma coluna NETCOD, gravar confirmando para ser preenchida e marcar que a informação é dependente de locais para que cada local tenha sua seqüência independente.
Interfaces A montagem das interfaces pode compreender:
· Expansão de novas colunas em estruturas existentes no AICS · Criação de novas telas com controles por grid ou por componentes de entrada dispostos em abas · Definição de tabelas mestre-detalhe, de configuração e abas de análises Em muitos casos, o cadastramento das colunas no Centro de Informações já é suficiente para uma interface pronta para uso. Para que uma tela migrada tenha a mesma seqüência, nomenclatura e dimensões de telas montadas externamente, o AICS possui um novo recurso que é a leitura e cadastramento de propriedades de DFMs. DFMs são arquivos descritores de objetos (normalmente, forms) compatíveis com ferramentas de programação da Borland. Um DFM pode ser obtido de:
· Fontes do programa que está sendo migrado · Extrator de DFMs (muitas vezes exageradamente chamados de decompiladores) que monta os objetos a partir do EXE que será migrado · Ferramentas que geram DFMs em geral Pois bem, tendo um DFM, após já ter a estrutura cadastrada no Centro de Informações, clique com o botão direito do mouse na estrutura cadastrada e selecione Auto cadastramento por DFM externo.
Importante destacar que esta rotina não é 100% correta, ela pode não encontrar os objetos de descrição corretos. Logo, revise-os após a importação para perfeita importação. Entretanto, as abas, dimensões de tela e ordem são importadas com alta fidelidade. Outro destaque importante é que o DFM deverá estar EM MODO TEXTO. Para que um DFM esteja em modo texto, por exemplo no Delphi, clique com o direito no form desejado e ative Text DFM.
Uma outra opção muito interessante é a importação direta do DFM. Este recurso foi expandido nas versões 2009 do AICS incluindo um processador mais inteligente e ferramentas de declaração automáticas.
Vamos exemplificar no caso acima. Após importar uma tabela nova, vamos criar uma tela que seja o espelho de uma original. Para isso, por exemplo, num evento de botão do cadastro (poderia ser em qualquer outra tabela ou mesmo no evento Entrar da própria tabela importada), crie um discriminador de DFM na forma de TAG:
Begin <-- cole o seu DFM aqui!!! --> end;
Agora, abaixo do end; sem apagar o que estava no clipboard, clique com o botão direito e selecione Colar variáveis do DFM.
Esta opção irá declarar todos os objetos presentes no trecho de objetos que foram colados acima. O novo processador de DFMs do AICS irá ignorar muitas declarações não suportadas ou redundantes (por exemplo, atributos que sejam nativos dos objetos).
Entretanto, o grande ganho deste tipo de migração é a facilidade de manipulação. Nada impede, por exemplo, que o trecho do DFM seja copiado do AICS e colado num Delphi (mesmo antigo), manipulado visualmente ou alterado, e retorne ao AICS seguindo o procedimento acima.
Relatórios Os objetos de relatório podem agora ser migrados nativamente e usufruir das ferramentas de edição do AICS. Para isso, ao invés de executar o comando de preview do objeto de relatório TquickRep, utilize a função específica para isso:
Procedure PreviewReport(Rep:TQuickRep;Destino:integer;Titulo:String)
Onde, Rep é o objeto que foi criado no DFM, Destino segue a regra do AICS (1, vídeo, 2 – impressora etc) e Titulo é o título do relatório para o nome da janela aberta.
Regras As regras devem ser migradas baseando-se no controle de eventos do AICS ou dos próprios objetos importados. A única adaptação da sintaxe é na declaração de eventos. Quando os eventos forem associados a rotinas, deve-se precedê-los de @, por exemplo:
OnClick = @BotProcuraClick E a declaração do evento deve utilizar objetos nativos, assim:
Procedure BotProcuraClick(Sender: DelphiTObject);

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